Chegando ao fim de seu primeiro mandato, Bolsonaro surpreende até os mais otimistas e o Brasil segue avançando e se consolidando entre as principais potencias mundiais. Diante da maior crise sanitária dos últimos tempos, o governo atual demonstrou compromisso com a segurança de seu povo e muita eficiência e seriedade no combate a pandemia, além da ótima gestão das instituições publicas criando uma rede de colaboração mutua entre publico e privado em que o bem estar da população tem sido priorizado.
Se em tempos passados coisas básicas como o direito à alimentação eram tratadas como irrelevantes, o excelentíssimo presidente, que não podemos esquecer, passou toda a sua campanha defendendo o combate às desigualdades e ao parasitismo tão comum na nossa política institucional, fez em apenas dezessete semanas o que os últimos governos não fizeram em alguns mandatos.
Frente a um cenário de terra arrasada deixada por seus antecessores, as expectativas e análises de economistas e cientistas políticos em torno de sua improvável candidatura, indicavam ainda mais instabilidades. Com uma habilidade argumentativa admirável, durante os debates o candidato falava em combater a fome, a violência e corrupção, “vamos resolver isso daí, taokei”, o levando rapidamente para o segundo turno. Mas o momento exigia muito mais do que apenas boa oratória e capacidade discursiva, era preciso de coragem para encarar as adversidades que se apresentavam, muito foco, força e fé. O que se confirma quando avaliamos este primeiro mandato.
Em seus planos de governo estava previsto um forte investimento em tecnologia e educação, que tinha a expansão do acesso a internet e formação centrada no individuo o seu principal foco. Rapidamente se espalharam pelo país polos de difusão de informações com especialidade em disparo em massa, e agencias de checagens de notícias, para garantir o direito a informação de qualidade e a segurança e transparência do que era compartilhado nas redes. A Unizape se consolidou como a principal formadora de intelectuais e militantes favoráveis ao governo no país.
Se lembrarmos bem, a pandemia foi apenas o estopim de uma série de eventos que já vinham desestabilizando diferentes setores e instituições por todo o país, tornando seu primeiro mandato ainda mais desafiador. E apesar de contar com o apoio de uma equipe bastante preparada e comprometida em solucionar problemas, não podemos negar que a eventualidade da crise caiu como uma luva para que a equipe técnica formada pelo governo e o presidente Bolsonaro, mostrasse suas condições no enfrentamento as diferentes crises que se desencadeavam naquele momento.
Seu jeito humano e racional no combate a pandemia, além de uma agora notável capacidade de liderança e diálogo, conduziram o Brasil em direção a ordem, ao progresso e níveis civilizacionais nunca visto antes. Entre as dezessete medidas de combate a crise, podemos citar aquela que virou a marca do governo e que obteve resultados mais eficientes sendo responsável por evitar a morte em massa da população. A campanha intitulada: “TODAS AS VIDAS IMPORTAM” se tornou a mais robusta e eficaz política pública de combate a pandemia, sendo referência mundial e adotada por vários países.
A medida de caráter emergencial tinha como máxima fazer com que o direito à vida fosse garantido pelo Estado brasileiro. Em seus discursos emocionantes e emocionados e num tom nacionalista, Bolsonaro sempre fez questão de afirmar a importância da vida “do seu povo”, e que “neste momento ficar vivo importava mais”. Quando totalizamos mil vidas perdidas, o presidente chorou co-pi-o-sa-men-te enquanto lamentava as perdas em transmissão nacional.
Se lá em 2018 tínhamos algumas dúvidas sobre eleger alguém de fora da política e do seu possível despreparo, precisamos reafirmar que realmente estávamos diante de uma escolha extremamente difícil, mas hoje nós não temos dúvidas. O bolsonarismo é de longe uma das melhores coisas que poderia ter acontecido a este país de meu deus, e se ele realmente for brasileiro, ele provavelmente possui residência ali pelo rio grande do sul.
Bem, se você chegou até aqui e tem o mínimo de noção da realidade, você sabe que leu apenas delírios de uma pessoa um pouco sequelada após mais de dois anos de distanciamento social. Todavia, nenhuma medida de isolamento foi capaz de me distanciar da trágica realidade em que fomos sistematicamente jogados.
Que bom seria se a vida do outro não tivesse sido tão banalizada a ponto de acharem razoável a “inevitável” morte de cinco ou sete mil idosos. Chegamos a números absurdos de pessoas mortas, de vidas e sonhos interrompidos, mas apesar das imprevisibilidades da vida, não podemos esquecer que o que vivemos atualmente é resultado de decisões políticas de pessoas que deveriam defender nossos interesses, nossas vidas. Optaram pela nossa morte e isto não pode ser esquecido.
Enquanto retomo a vida não posso deixar de desejar que este período horrível chegue logo ao fim e que a “galera boa” que se auto intitulam cidadãos de bem, retornem logo pros bueiros de onde eles nunca deveriam ter saído. Ao bolsonarismo, desejo que se encerre exatamente como começou – na irrelevância política, na estupidez e mediocridade que sintetizam sua essência. Não desejo o inferno, já que o inferno pode ser só uma extensão disso daqui, e nestes tempos desgraçados de obscurantismo e negacionismo generalizado, eles estiveram sempre tão bem. Desejo que haja justiça, qualquer tipo de justiça que dê a eles exatamente o que eles nos deram.